PENSAR A (IM)POSSIBILIDADE DA ESPECIFICIDADE DA ESCOLA EM TEMPOS DE PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.46550/ilustracao.v1i1.9Palavras-chave:
Críticas. Escola. Pandemia. Reformas.Resumo
O presente escrito examina a (im) possibilidade de se pensar a especificidade da escola em tempos de pandemia. O estudo é conduzido a partir das teorizações de Masschlein e Simons (2017) e de outros potentes interlocutores, situando-se o debate em torno do que pode ser considerado a especificidade da escola, principalmente em tempos que muitos endossam a própria condenação da escola. Num primeiro momento apresenta-se as demandas, reformas e acusações endereçadas à instituição escolar; detecta-se três demandas específicas na realidade brasileira, a saber, o movimento “Escola sem partido”, a reforma do “novo” Ensino Médio e a proposta do Homeschooling. Num segundo momento traz-se à luz elementos que orientam para uma espécie de defesa da especificidade da escola, ou seja, reflete-se sobre a escola face as acusações, críticas, demandas e reformas em pauta. Destarte, indagamos: o que merece ser preservado para que a escola não deixe de ser escola e se torne obsoleta? Para que servem as escolas contemporaneamente? Por que devem (ainda) ser mantidas?
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