https://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/issue/feedRevista Ilustração2024-09-28T20:10:59-03:00Revista Ilustraçãoeilustracao@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Ilustração é um periódico quadrienal da Editora Ilustração, classificada com <strong>Qualis C</strong> (<a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf" target="_blank" rel="noopener">CLIQUE AQUI</a> para verificar) na última avalição quadrimestral do Qualis CAPES (2017-2020). Tem como missão oportunizar publicações e socialização do conhecimento nos diferentes campos do saber. Busca publicar produções em forma de artigos científicos de pesquisadores, preferencialmente vinculados à Programas de Pós-Graduação, com aportes teóricos ligados a diferentes campos do conhecimento que permeiam o meio acadêmico nacional e internacional.</p> <p>Público-alvo: Pesquisadores de Programas de Pós-Graduação.</p>https://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/381DESAFIOS E SOLUÇÕES NA ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS2024-09-10T09:14:13-03:00Daniela Paula de Lima Nunes Maltamalta_daniela@yahoo.com.brJosé Uilson da Silvajoseuilsondasilva115@gmail.comAna Maria Viana Guerra dos Santosprof.anaguerra1@gmail.comAdriana Souza de Oliveiraadrianaauta@hotmail.comRodi Narcisorodi.narciso@unemat.br<p>Este estudo investigou os desafios e as perspectivas da gestão escolar democrática, com foco em suas implicações para a formação cidadã dos alunos. O problema central residiu em identificar os principais obstáculos enfrentados pelos gestores escolares na implementação de práticas democráticas e compreender como esses desafios podem ser superados. O objetivo geral foi analisar os desafios e as perspectivas da gestão escolar democrática na formação cidadã. A metodologia adotada foi uma revisão bibliográfica qualitativa, utilizando livros, artigos científicos e outros documentos relevantes. Os resultados revelaram que a resistência cultural e institucional, a falta de formação adequada dos gestores e a visão centralizadora são barreiras significativas. No entanto, práticas de sucesso, como a criação de conselhos escolares participativos e a liderança democrática dos gestores, mostraram-se eficazes na promoção de um ambiente colaborativo e inclusivo. As considerações finais apontaram que a gestão democrática contribui para a formação de cidadãos críticos e participativos e melhora os processos de ensino e aprendizagem. No entanto, destacou-se a necessidade de estudos adicionais para explorar as resistências e identificar abordagens eficazes para a formação contínua dos gestores.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Daniela Paula de Lima Nunes Malta, José Uilson da Silva, Ana Maria Viana Guerra dos Santos, Adriana Souza de Oliveira, Rodi Narcisohttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/382ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO2024-09-10T09:22:11-03:00Rodi Narcisorodi.narciso@unemat.brRoseli Aparecida Correaroselicorrea2021@gmail.comDavi Souza da Silvadavisouzasouza2014@hotmail.comLuci Rodrigues Neveslucineves.edu@gmail.comMarcello Seccosecco.marcello@gmail.com<p>Este estudo investigou como as escolas poderiam implementar práticas de educação inclusiva e garantir a acessibilidade para todos os estudantes. O objetivo geral foi analisar as práticas de educação inclusiva e acessibilidade no contexto escolar, identificando desafios e propondo estratégias para sua efetiva implementação. A metodologia adotada foi uma revisão bibliográfica, baseada na análise de artigos científicos, livros, dissertações e monografias sobre o tema. Os resultados indicaram que a educação inclusiva exige mudanças nas práticas pedagógicas, adaptação das infraestruturas escolares e promoção de uma cultura de respeito e valorização da diversidade. Foi destacado que a formação contínua de professores e o uso de tecnologias assistivas são fundamentais para a inclusão. A falta de rampas, elevadores e banheiros adaptados, assim como barreiras atitudinais, foram identificadas como obstáculos significativos. As considerações finais enfatizaram a importância de um esforço conjunto da comunidade escolar para promover a inclusão e a necessidade de estudos futuros para aprofundar as questões abordadas. Este estudo contribuiu para a compreensão dos principais desafios e estratégias para a educação inclusiva e a acessibilidade, mas reconheceu a necessidade de contínua pesquisa e ação.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodi Narciso, Roseli Aparecida Correa, Davi Souza da Silva, Luci Rodrigues Neves, Marcello Seccohttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/383POLÍTICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL2024-09-10T09:29:04-03:00Daniela Paula de Lima Nunes Maltamalta_daniela@yahoo.com.brJorge José Klauchjorgeklauch@gmail.comMarcello Seccosecco.marcello@gmail.comAline Moreira Ferreiraalinemoreirapsicopedagoga@gmail.comEliene Andrade Fagundesmaykhasleyandrade@outlook.com<p>A pesquisa investigou como as políticas públicas de inclusão escolar estavam sendo implementadas nas escolas brasileiras e quais desafios e barreiras eram enfrentados no processo de formação docente para a educação inclusiva. O objetivo geral foi analisar as políticas educacionais de inclusão escolar no Brasil, com foco na formação de professores e na implementação dessas políticas no ambiente escolar. A metodologia utilizada foi de natureza bibliográfica, envolvendo a análise de livros, artigos científicos, teses e documentos oficiais. Os resultados revelaram que, apesar das diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, a implementação ainda enfrenta desafios significativos, como a formação inadequada dos professores e a infraestrutura insuficiente das escolas. Tecnologias assistivas e metodologias ativas foram identificadas como ferramentas para facilitar a inclusão. As considerações finais ressaltaram a necessidade de um compromisso contínuo e colaborativo para a promoção da inclusão escolar, incluindo a formação contínua dos professores e investimentos em infraestrutura. A pesquisa contribuiu ao fornecer uma análise crítica das políticas de inclusão e ao identificar diretrizes claras para a implementação eficaz dessas políticas. Estudos futuros foram recomendados para explorar experiências regionais e a eficácia das tecnologias assistivas em práticas pedagógicas.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Daniela Paula de Lima Nunes Malta, Jorge José Klauch, Marcello Secco, Aline Moreira Ferreira, Eliene Andrade Fagundeshttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/384LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO2024-09-10T09:38:48-03:00Moésia da Cunha Batistamoesia.cunha@educacao.fortaleza.ce.gov.brCarlos Nunes Teixeiracarlos.nunes38@hotmail.comFernanda da Silva Coelhofernanda.ds1@gmail.comMarly Ribeiro dos Santos Diasmarly99568760@gmail.comIslândia César de Figueiredoislandia17@hotmail.com<p>Este estudo analisou a influência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) na formação de professores e na educação infantil no Brasil. O problema investigado foi compreender de que maneira a LDB impactou a formação inicial e continuada dos professores e as práticas pedagógicas na educação infantil. O objetivo geral foi analisar os efeitos da LDB, destacando avanços, desafios e perspectivas. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, examinando obras e artigos científicos relevantes. Os resultados mostraram que a LDB promoveu mudanças significativas, como a integração entre teoria e prática na formação docente e a valorização da educação infantil. Contudo, identificaram-se desafios, como a falta de recursos e a necessidade de formação continuada adequada. A análise revelou que as políticas de inclusão e diversidade, bem como a regulamentação da Educação a Distância (EaD), tiveram impactos positivos, mas enfrentam obstáculos na implementação. As considerações finais apontaram que a LDB contribuiu para avanços importantes na educação brasileira, mas destacou a necessidade de continuar investindo em infraestrutura, formação de professores e políticas públicas. Foram sugeridos novos estudos para aprofundar a compreensão dos impactos da LDB em diferentes contextos e níveis de ensino.</p> <p> </p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Moésia da Cunha Batista, Carlos Nunes Teixeira, Fernanda da Silva Coelho, Marly Ribeiro dos Santos Dias, Islândia César de Figueiredohttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/385INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E APRENDIZADO ADAPTATIVO, NO CONTEXTO EDUCACIONAL2024-09-10T09:45:28-03:00Átila de Souzaatilabio@hotmail.comAline Esprendoraesprendor1@gmail.comAna Carolina Rodrigues da Luz Eccelanacrl25@hotmail.comDaiane de Lourdes Alvesdaiane.alves@unemat.brDaniela Paula de Lima Nunes Maltamalta_daniela@yahoo.com.br<p>Este estudo analisou a integração da inteligência artificial (IA) na educação, visando compreender como essa tecnologia pode ser implementada, considerando seus benefícios e desafios. O objetivo geral foi investigar as aplicações da IA na educação, destacando suas vantagens e as barreiras enfrentadas. Utilizou-se a metodologia de revisão bibliográfica, analisando artigos, livros e outros documentos relevantes sobre o tema. Os resultados mostraram que a IA tem o potencial de personalizar o ensino, melhorar o engajamento dos alunos e apoiar os professores em tarefas administrativas. A personalização do ensino foi identificada como um dos principais benefícios, com sistemas de tutoria inteligente e plataformas de aprendizagem adaptativa oferecendo <em>feedback </em>imediato e ajustado às necessidades dos alunos. Contudo, a implementação da IA enfrenta desafios técnicos, como a necessidade de infraestrutura avançada, e culturais, incluindo a resistência à mudança por parte dos educadores. As considerações finais destacaram que, apesar dos desafios, as perspectivas para a integração da IA na educação são promissoras, com potencial para melhorar a qualidade do ensino. Foram apontadas as contribuições do estudo, como a clarificação dos benefícios e desafios da IA na educação, e a necessidade de estudos futuros para complementar as pesquisas em contextos específicos e a longo prazo.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Átila de Souza, Aline Esprendor, Ana Carolina Rodrigues da Luz Eccel, Daiane de Lourdes Alves, Daniela Paula de Lima Nunes Maltahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/386IMPACTO DAS TECNOLOGIAS NO DESIGN INSTRUCIONAL2024-09-10T09:53:30-03:00Magno Antonio Cardozo Caiadomagnocaiado15610@student.mustedu.comAlessandra Barboza Barros Almeidaalessandrabbalmeida@gmail.comFernanda Hungarofhungaro@hotmail.comGuelly Urzêda de Mello Rezendeguellyurzedaauditora@gmail.comMackson Azevedo Maframackson.azevedo@hotmail.com<p>Este artigo abordou o <em>design</em> instrucional (DI) no contexto da integração tecnológica na educação, explorando como as ferramentas digitais, plataformas de aprendizagem<em> online</em> e recursos multimídia podem ser utilizados para enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. O objetivo principal foi investigar os impactos dessas tecnologias na personalização, acessibilidade, colaboração e inovação educacional. Utilizando uma metodologia de pesquisa bibliográfica, conforme descrito por Boccato (2006), o estudo analisou dados de fontes secundárias, permitindo uma interpretação crítica de como a tecnologia pode ser efetivamente integrada ao DI para melhorar as experiências educacionais. Autores como Costa, Tani (2023), e Vianna <em>et al</em>. (2012) foram fundamentais para discutir as implicações práticas e teóricas da aplicação das tecnologias no DI. O artigo foi dividido em duas seções principais: a primeira focada na estrutura e significado do DI, e a segunda nos desafios e considerações éticas associados à sua prática no ambiente tecnológico moderno. Concluiu-se que, embora as tecnologias ofereçam oportunidades significativas para a inovação educacional, é essencial abordar os desafios éticos e práticos para garantir que seu uso promova uma educação inclusiva e eficaz. O estudo destacou a necessidade de pesquisas futuras que continuem a explorar o desenvolvimento de estratégias eficazes para a implementação do DI, garantindo que a educação seja transformadora e adaptativa.</p> <p> </p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Magno Antonio Cardozo Caiado, Alessandra Barboza Barros Almeida, Fernanda Hungaro, Guelly Urzêda de Mello Rezende, Mackson Azevedo Mafrahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/387OMISSÕES DE LETRAS2024-09-10T10:03:36-03:00Karine do Nascimento Araújorevista@gmail.comDaniela Paula de Lima Nunes Maltamalta_daniela@yahoo.com.brGêneses Soares Pereiragêneses.pereira@fale.ufal.brJosé Roberto Moreira de Barrosjrobsp@hotmail.comYara Kirya Brumkirya1982brum@gmail.com<p>As produções escritas dos alunos do ensino médio, mas especificamente no período pós pandemia, mostra-nos que eles ainda possuem grande dificuldade em escrever de acordo com a forma padrão. Esse fato se deve porque eles se apropriam da sonoridade das palavras e as transferem para a escrita. Contudo, a pandemia de COVID-19 trouxe mudanças significativas para todos os setores da sociedade, e a educação não foi exceção. O ensino remoto emergencial, com suas particularidades, deixou marcas profundas na forma como os alunos produzem textos atualmente. Nem todos os alunos tiveram acesso igualitário a computadores e internet, o que limitou suas possibilidades de produção textual, aliados à ausência de um feedback constante do professor, pode ter prejudicado o desenvolvimento da escrita. O presente artigo visa analisar quais desvios de ortografia são mais pertinentes nas produções escritas dos alunos do Ensino Médio. Assim, a partir da coleta dos dados, atividades interventivas serão propostas a fim de que as problemáticas oriundas desse período de defasagem possam ser sanadas ou melhorados.</p> <p> </p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Karine do Nascimento Araújo, Daniela Paula de Lima Nunes Malta, Gêneses Soares Pereira, José Roberto Moreira de Barros, Yara Kirya Brumhttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/388A EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO2024-09-10T10:11:37-03:00Marina Rolim Aragãomarina.aragao@unemat.brAna Maria de Oliveira Souzasouza.ana2@unemat.brAlcicleide Maria Santana de Jesusalcicleide.santana@gmail.comEster Aparecida de Mei Mello Vilalvaester.vilalva@edu.mt.gov.brFranciene Pereira das Chagas Oliveirafranciene.oliveira@unemat.br<p>O estudo aborda as complexidades e necessidades específicas no atendimento educacional de estudantes com altas habilidades ou superdotação. Destaca-se a importância de políticas públicas e legislações que garantam os direitos educacionais desses estudantes, promovendo a inclusão e o desenvolvimento pleno de suas capacidades. No campo das práticas pedagógicas, o trabalho enfatiza a necessidade de estratégias de ensino diferenciadas, que considerem o ritmo acelerado e as demandas intelectuais desses alunos. O enriquecimento curricular é apontado como uma estratégia essencial, permitindo que esses estudantes explorem e aprofundem seus interesses e habilidades em um ambiente desafiador e estimulante. Os desafios enfrentados pelos educadores também são discutidos, com foco na formação de professores e na implementação de práticas inclusivas. A formação docente é vista como um dos principais obstáculos, uma vez que muitos profissionais da educação não se sentem preparados para lidar com as demandas desses alunos. O estudo sugere a necessidade de capacitação contínua e de suporte institucional para que os professores possam desenvolver competências necessárias para identificar e atender adequadamente os estudantes com altas habilidades/superdotação. Por fim, a inclusão desses estudantes é abordada a partir de uma perspectiva ampliada, considerando não apenas o acesso à escola regular, mas também a criação de ambientes que valorizem e cultivem suas potencialidades. O trabalho conclui que, apesar dos avanços nas políticas públicas, ainda há muitos desafios a serem superados para que a educação de estudantes com altas habilidades/superdotação seja verdadeiramente inclusiva e eficaz.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marina Rolim Aragão, Ana Maria de Oliveira Souza, Alcicleide Maria Santana de Jesus, Ester Aparecida de Mei Mello Vilalva, Franciene Pereira das Chagas Oliveirahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/389CULTURA DIGITAL E EDUCAÇÃO2024-09-10T10:28:42-03:00Sandra de Oliveira Botelhobotsandra123@gmail.comCeline Maria de Sousa Azevedoceline.msa@gmail.comJeckson Santos do Nascimentojeckson_sn@hotmail.comLenice Lins Corrêalenice.lins@unemat.brMaria do Carmo Pereira de Aguiaraguiarpsico@yahoo.com.br<p>O presente artigo teve como objetivo analisar a contribuição da cultura digital na educação como um desafio contemporâneo no ensino-aprendizagem. O método utilizado foi uma pesquisa de revisão de literatura, com base no mapeamento das plataformas de dados Google Acadêmico, Periódicos da CAPES e SCIELO. Referente ao período de 2014 a 2024 as obras encontradas foram fichadas e resumidas para inclusão no texto de discussão. Os resultados apontaram que há uma lacuna entre o potencial das tecnologias e sua aplicação prática na educação, limitando o engajamento dos alunos e a exploração de novas metodologias de ensino. É crucial que o desenvolvimento de habilidades tecnológicas não se restrinja ao uso técnico das ferramentas, mas inclua a formação de cidadãos éticos, críticos e produtivos. Para enfrentar esses obstáculos, são necessárias as colaborações entre educadores, gestores e formuladores de políticas, adotando uma abordagem centrada no aluno. As competências online essenciais para o século XXI incluem alfabetização tecnológica, pensamento crítico, comunicação eficaz, colaboração virtual, criatividade, aprendizado autônomo, adaptabilidade, gerenciamento do tempo, ética na internet e habilidades em programação e análise de dados, preparando os estudantes para os desafios futuros e o mercado de trabalho.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sandra de Oliveira Botelho, Celine Maria de Sousa Azevedo, Jeckson Santos do Nascimento, Lenice Lins Corrêa, Maria do Carmo Pereira de Aguiarhttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/390METODOLOGIAS ATIVAS NA AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR2024-09-10T10:39:27-03:00Marcos Antonio Soares de Andrade Filhomarcos.de.andrade@gmail.comElineide Cavalcanti de Oliveiraelineide16oliveira@gmail.comJorge José Klauchjorgeklauch@gmail.comLuciana Monteiro dos Santoslucianamonteiro07@hotmail.comMaria Cleonice Santos de Melo Penhamariacleonice7300@gmail.com<p>Este artigo examina a eficácia das metodologias ativas na avaliação de estudantes do ensino superior, oferecendo uma análise aprofundada através de revisão bibliográfica e estudos de caso. Inicialmente, explora-se o conceito de metodologias ativas, fundamentado nas teorias educacionais de John Dewey e Paulo Freire, que destacam a importância da aprendizagem experiencial e do engajamento crítico. A análise abrange diversos estudos que demonstram como essas metodologias promovem um aprendizado mais significativo, engajado e centrado no aluno, desenvolvendo habilidades críticas, cognitivas e comportamentais essenciais para o sucesso acadêmico e profissional. Os resultados indicam que, quando implementadas de forma eficaz, as metodologias ativas não apenas melhoram a compreensão dos conteúdos pelos alunos, mas também fomentam o desenvolvimento de competências essenciais, como a autonomia, o pensamento crítico, a criatividade e a capacidade de resolução de problemas. Contudo, a implementação dessas metodologias enfrenta desafios significativos, como a necessidade de suporte institucional, formação contínua dos docentes e adaptação curricular. Apesar desses desafios, as metodologias ativas se destacam como uma alternativa eficaz e inovadora às abordagens tradicionais de ensino, proporcionando uma educação mais inclusiva e dinâmica. Conclui-se que, embora haja obstáculos a serem superados, os benefícios das metodologias ativas na avaliação e no processo de ensino-aprendizagem são substanciais, tornando-as uma estratégia valiosa para a educação superior. Este estudo contribui para a literatura existente ao fornecer insights práticos e teóricos sobre a aplicação dessas metodologias, oferecendo orientações valiosas para educadores e instituições que buscam inovar suas práticas pedagógicas.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcos Antonio Soares de Andrade Filho, Elineide Cavalcanti de Oliveira, Jorge José Klauch, Luciana Monteiro dos Santos, Maria Cleonice Santos de Melo Penhahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/391ENSINO EM BRAILLE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES2024-09-10T10:48:44-03:00Elineide Cavalcanti de Oliveiraelineide16oliveira@gmail.comBeatriz Alves dos Santosbiaalves1907@gmail.comEvaristo Fernandes de Almeidaevaristo41@hotmail.comLorena dos Santos Mulattilorenamulatti12@gmail.comSuzamary Almira de Figueiredosuzamaryfigueiredo@gmail.com<p>Este estudo teve como objetivo analisar a importância do ensino em Braille na formação de professores e explorar as percepções de docentes e discentes do ensino superior sobre essa temática. A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão bibliográfica, investigando fontes teóricas e estudos anteriores relacionados ao ensino em Braille e à formação docente. Assim, ao longo do estudo, identificou-se que o domínio do Braille é essencial para a inclusão educacional de estudantes cegos, sendo uma competência fundamental para professores que atuam nessa área. Também se aprendeu durante a edificação deste estudo que tanto docentes quanto discentes reconhecem a importância do Braille na formação acadêmica, mas ainda enfrentam desafios relacionados à falta de recursos e à necessidade de uma formação mais aprofundada. A pesquisa ressaltou, dessa forma, a necessidade de uma maior integração do Braille nos currículos de formação docente para garantir uma educação mais inclusiva e de qualidade.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Elineide Cavalcanti de Oliveira, Beatriz Alves dos Santos, Evaristo Fernandes de Almeida, Lorena dos Santos Mulatti, Suzamary Almira de Figueiredohttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/392INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E FORMAÇÃO2024-09-10T10:56:13-03:00Rosana de Jesus dos Santos Picançopicanrosana4@gmail.comDébora Alves Morra Louresdamloures@yahoo.com.brDenise Lopes Costadenisecosta.ap10@gmail.comLucas Ferreira Gomeslukasetanoico@hotmail.comMaria da Fé Silva Moreiracontatomariadafe@gmail.com<p>O presente artigo tem como objetivo evidenciar a importância do uso da informática no processo de ensino e aprendizagem na educação superior. E assim, esta pesquisa fundamentou-se nos princípios da abordagem qualitativa que direcionou o estudo bibliográfico a partir de autores como Carneiro (2013), Bazzo (2013) e Mercado (2016). Acredita-se que o ensino e aprendizagem deve ser dinâmico no ensino superior utilizando o a tecnologia para aprimorar o saber dos acadêmicos a partir dos erros e obstáculos, construindo e planejando dispositivos e sequências didáticas de modo a conduzir os acadêmicos a ampliar o saber no ensino superior, tendo como fundamento a relação entre os conteúdos e os recursos computacionais.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rosana de Jesus dos Santos Picanço, Débora Alves Morra Loures, Denise Lopes Costa, Lucas Ferreira Gomes, Maria da Fé Silva Moreirahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/393A “PEER INSTUCTION”2024-09-10T11:17:12-03:00Monyque Kely Pinto Ribeiro Candido da Silvamonyque.34082@edu.campos.rj.gov.brClidson Monteiro da Costaclidson.monteiro@ifam.edu.brDaniela Rodrigues de Godoydanielarodriguesgpro@gmail.comDavi Cipriano de Queirozdavig@ufam.edu.brVanessa Aparecida Barbosa da Costa Santosvanessa.abcs@hotmail.com<p>O contexto educacional brasileiro atual demonstra que as transformações provocadas pelas tecnologias digitais da informação e comunicação (TIDCs), assim como as mudanças curriculares, apontam para a necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas e na forma de encaminhar o processo de aprendizagem, tendo em vista que os métodos tradicionais, não mais atendem as demandas da contemporaneidade. As metodologias ativas surgem como proposta que estimula o protagonismo do aluno, além da cooperação, da aprendizagem significativa e do aproveitamento das experiências prévias. O presente artigo, ao situar a “Peer Instruction” traduzida no Brasil, como a “aprendizagem baseada em pares”, buscou analisar essa metodologia que privilegia a relação do aluno com os conteúdos, do aluno com outros alunos e do aluno com os professores, por meio de ações que objetivam a autonomia nos processos de problematização e discussão entre os pares e a apropriação dos saberes pela aprendizagem significativa.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Monyque Kely Pinto Ribeiro Candido da Silva, Clidson Monteiro da Costa, Daniela Rodrigues de Godoy, Davi Cipriano de Queiroz, Vanessa Aparecida Barbosa da Costa Santoshttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/394TECNOLOGIA E METODOLOGIAS ATIVA2024-09-10T11:23:34-03:00Fábio José de Araújofabio.araujo9@prof.ce.gov.brAlex Andrelino Viana Jucá alex2juc@gmail.comDirceu da Silva dirceugoodlooking@gmail.comJeckson Santos do Nascimentojeckson_sn@hotmail.comLaura Silva de Sousalaura.gl2013@hotmail.com<p>O objetivo deste estudo foi investigar como a integração de tecnologias emergentes com metodologias ativas, como o Design Thinking, pode transformar o processo de ensino-aprendizagem, promovendo um ambiente educacional mais interativo, personalizado e eficaz. Realizou-se uma Revisão de Literatura baseada em Pesquisa Bibliográfica, analisando estudos e artigos acadêmicos que abordam a aplicação de tecnologias educacionais e metodologias ativas. Foram identificadas boas práticas, benefícios, desafios e impactos dessa combinação no contexto educacional. A inserção de metodologias ativas e tecnologias enfrenta desafios como a necessidade de infraestrutura tecnológica adequada, capacitação de professores e adaptação curricular. A resistência à mudança por parte de educadores e instituições também pode dificultar a implementação. Apesar dos desafios, a combinação de metodologias ativas e tecnologias emergentes apresenta inúmeros benefícios, como tornar as aulas mais atrativas e dinâmicas, personalizar o ensino e promover habilidades críticas e colaborativas. Ao integrar essas abordagens, cria-se um ambiente educacional mais inclusivo e eficaz.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fábio José de Araújo, Alex Andrelino Viana Jucá , Dirceu da Silva , Jeckson Santos do Nascimento, Laura Silva de Sousahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/395CONHECENDO PLATAFORMA ADAPTATIVA E SEUS BENEFÍCIOS NO APRENDIZADO2024-09-10T11:27:33-03:00Fábio Fornazieri Picãologanfoz@gmail.comEster Aparecida de Mei Mello Vilalvaester.vilalva@edu.mt.gov.brJosé Rogério Linhareslinharesjroger@gmail.comLuciene Alveslucienealves.snp@gmail.comOdinei Barpiodineibarpi@hotmail.com<p>Sabendo que é uma plataforma de aprendizado adaptativo, que vai se adaptando a sua forma de estudar, este tipo de plataforma traz um conteúdo para os alunos que vai se mondando ao seu tempo e forma de estudar, sabemos que esta de plataforma, não traz somente o básico na forma de estudar, o conteúdo disponibilizado pelo professor vai trilhando para o aluno aquilo que a plataforma entende que o aluno está pronto para aprender, pois esta plataforma busca entender as dificuldades e facilidades na forma como o aluno estuda para então disponibilizar sua faze seguinte no aprendizado, não quer dizer que seja uma plataforma perfeita, que irá salvar o aluno com déficit de aprendizado ou até mesmo impulsionar o aluno que tem facilidade em aprender, até porque é algo ainda novo que está em processo de evolução, porém é muito promissora e com certeza tem muito a oferecer. </p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fábio Fornazieri Picão, Ester Aparecida de Mei Mello Vilalva, José Rogério Linhares, Luciene Alves, Odinei Barpihttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/396A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES NA ERA DIGITAL2024-09-10T11:32:10-03:00Uilma Honorato dos Santosuilma_lila@hotmail.comCibele Elias da Silvacibelefabiano070@gmail.comDemisa Francisca Piresdemisapires2014@gmail.comPaola Cristina Paixão Aleixo Gomescristinepaixaum@hotmail.comSuzamary Almira de Figueiredosuzamaryfigueiredo@gmail.com<p>Este estudo analisa o panorama atual da formação continuada de educadores na era digital, explorando suas tendências, desafios e implicações para a prática pedagógica. Através de uma revisão bibliográfica abrangente, a pesquisa identifica aspectos cruciais que moldam este campo, incluindo a emergência de abordagens mais flexíveis e personalizadas, alinhadas às necessidades individuais dos educadores e aos contextos específicos de suas práticas. O estudo destaca a importância das competências digitais que vão além do domínio técnico, englobando aspectos pedagógicos e éticos. Os resultados evidenciam impactos positivos na prática pedagógica, como a adoção de metodologias mais ativas e centradas no aluno, bem como o aumento no uso de estratégias de aprendizagem colaborativa. Persistem, no entanto, desafios significativos, como infraestrutura tecnológica inadequada e resistência à mudança. A pesquisa enfatiza a relevância do apoio institucional, da contextualização da formação e do acompanhamento contínuo para o sucesso dos programas. As implicações destes achados são discutidas para gestores, formuladores de políticas e educadores, ressaltando a necessidade de investimentos em infraestrutura e desenvolvimento de programas flexíveis. O estudo conclui que a formação continuada na era digital é um processo complexo e multifacetado, com potencial para transformar significativamente as práticas educacionais, demandando uma abordagem holística e integrada que considere as especificidades dos contextos educacionais e as necessidades individuais dos educadores.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Uilma Honorato dos Santos, Cibele Elias da Silva, Demisa Francisca Pires, Paola Cristina Paixão Aleixo Gomes, Suzamary Almira de Figueiredohttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/397A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) NA PRÁTICA EXPERIÊNCIAS E RESULTADOS EM SALA DE AULA2024-09-10T11:34:50-03:00Luciana Sousa Teixeira Alarcãoproflucianaalarcao@gmail.comMille Anne Ribeiro da Silvamillers_27@hotmail.comTeresa Helena Batelli de Oliveiraeresabatelli@gmail.com<p>Este estudo analisou a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e seu impacto nas práticas pedagógicas nas escolas brasileiras. O problema investigado foi como a BNCC tem influenciado a prática docente e quais desafios surgem em diferentes contextos regionais. O objetivo geral foi avaliar as mudanças nas práticas pedagógicas decorrentes da aplicação da BNCC e identificar os desafios enfrentados pelas escolas. A metodologia empregada consistiu em uma revisão bibliográfica, focando em estudos recentes sobre a BNCC e suas implicações. Foram analisadas fontes relevantes que discutem as metodologias ativas propostas pela BNCC, as interpretações docentes e as variações regionais na implementação. Os resultados revelaram que a BNCC promoveu mudanças significativas nas práticas pedagógicas, com ênfase em metodologias interativas e na formação contínua dos docentes. No entanto, a eficácia da BNCC variou conforme o contexto local, evidenciando a influência das condições regionais, como infraestrutura e recursos disponíveis, na implementação das diretrizes. As considerações finais destacaram que, embora a BNCC tenha contribuído para avanços pedagógicos, sua implementação é desigual e depende das especificidades regionais. A pesquisa sugeriu a necessidade de estudos adicionais para aprofundar a compreensão dos desafios regionais e aprimorar as estratégias de implementação.</p>2024-09-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciana Sousa Teixeira Alarcão, Mille Anne Ribeiro da Silva, Teresa Helena Batelli de Oliveirahttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/398DIÁLOGOS E PERSPECTIVAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS2024-09-24T15:21:53-03:00Marcelo Máximo Purificaçãoavaete.guerra@gmail.comAvaetê de Lunetta e Rodrigues Guerraavaete.guerra@gmail.comDiego de Vargas Matosavaete.guerra@gmail.comEmanuella Silveira Vasconcelosavaete.guerra@gmail.comFrancisco Pires de Castro Júnioravaete.guerra@gmail.comPaulo Santiago de Sousaavaete.guerra@gmail.comCarlos Alexandre Firme de Oliveiraavaete.guerra@gmail.comJelson Budal Schmidtavaete.guerra@gmail.comAlessandra Barboza Barrosavaete.guerra@gmail.comGabriel Antonio Ogaya Joerkeavaete.guerra@gmail.comOrivaldo da Silva Lacerda Junioravaete.guerra@gmail.comLucas Barroso Regoavaete.guerra@gmail.comJonael Macedo Nascimentoavaete.guerra@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">A Educação de Jovens e Adultos - EJA, atualmente, representa uma nova oportunidade de acesso ao direito à educação, embasada em uma alternativa legal com garantias. O objetivo deste artigo é identificar, sob uma perspectiva ampla e sistêmica da problemática educacional brasileira, como as práticas de educação de jovens e adultos e as reflexões pedagógicas relacionadas têm construído uma trajetória específica. Para realizar o estudo, utilizamos procedimentos metodológicos fundamentados em materiais já existentes na literatura, que possibilitassem a construção de um conhecimento que gerasse um debate genuíno entre diferentes vozes sobre o assunto, levando em conta as perspectivas dos estudiosos e pesquisadores escolhidos para a discussão. Conclui-se que, os diálogos e as perspectivas na educação de jovens e adultos são fundamentais para a promoção de uma educação mais democrática, inclusiva e transformadora. Por meio do diálogo, da escuta ativa e da valorização das diferentes perspectivas, é possível construir práticas pedagógicas mais eficazes e significativas, que contribuam para a formação integral dos sujeitos e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.</span></p>2024-09-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcelo Máximo Purificação, Avaetê de Lunetta e Rodrigues Guerra, Diego de Vargas Matos, Emanuella Silveira Vasconcelos, Francisco Pires de Castro Júnior, Paulo Santiago de Sousa, Carlos Alexandre Firme de Oliveira, Jelson Budal Schmidt, Alessandra Barboza Barros, Gabriel Antonio Ogaya Joerke, Orivaldo da Silva Lacerda Junior, Lucas Barroso Rego, Jonael Macedo Nascimentohttps://journal.editorailustracao.com.br/index.php/ilustracao/article/view/399O TRABALHO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO EM UMA ESCOLA DO CAMPO2024-09-28T20:10:59-03:00Alice de Souza Silvaaliceuneb2018@gmail.comGisele Ferreira de Amorimgiseleksglamorim@hotmail.comLinda Carolina Ribeiro Soareslinda_npg@yahoo.com.brTerezinha Camargo Magalhãesteca_cmargo_10@yahoo.com.br<p>A Coordenação Pedagógica se estrutura como uma área da atuação docente responsável por administrar/organizar o trabalho pedagógico nas escolas, de forma a contemplar as necessidades da comunidade escolar. A organização escolar no espaço campesino caracterizando a Educação do/no Campo remete a metodologias diferenciadas que possam atender às diferentes demandas do público a ser trabalhado. Diante disso, o objetivo desse estudo centra-se em compreender o trabalho do Coordenador Pedagógico em Escolas do/no Campo, bem como as fragilidades e potencialidades presentes nesse espaço. Para se alcançar o objetivo esperado foi realizada uma pesquisa de campo de abordagem qualitativa com foco no acompanhamento da rotina de uma coordenadora de uma escola do campo do município de Paratinga-Ba, utilizando também do instrumento de coleta de dados uma entrevista não diretiva. Os resultados encontrados apontam que as fragilidades podem estar relacionadas a forma como se compreende o projeto de educação do campo, pois as escolas do campo apresentam características próprias acerca seu modo de vivência e organização, como potencialidade nota-se que a comunidade está engajada em buscar maior articulação com a escola a fim de unirem objetivo em comum.</p>2024-09-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alice de Souza Silva, Gisele Ferreira de Amorim, Linda Carolina Ribeiro Soares, Terezinha Camargo Magalhães