TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS EM SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA
A EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO INSTRUMENTO DIALÓGICO, HUMANIZADOR E EMANCIPATÓRIO
DOI:
https://doi.org/10.46550/ilustracao.v3i1.89Resumo
O estudo analisou através de uma revisão bibliográfica, a educação permanente como instrumento de transformação das práticas em saúde na atenção básica, relacionando-a como uma oportunidade de reflexão sobre o processo de trabalho em que os sujeitos têm a possibilidade de se expressar, olhar para a própria prática e buscar novos saberes. A partir do estudo observou-se a EPS como um dispositivo que permite mobilizar saberes com vistas ao cuidado integral e provocar mudanças nas relações interpessoais (entre os próprios trabalhadores das equipes, entre os trabalhadores e usuários dos serviços, entre trabalhadores e gestores). O trabalho em saúde é um trabalho vivo em ato, em que o encontro entre quem cuida e quem é cuidado, dá um sentido para a vida e também para o trabalho. Desse modo, para que se possa produzir integralidade, a educação permanente precisa permear as práticas em saúde. Assim, a educação pode ser empregada para transformar a prática dos trabalhadores em saúde e a EPS é entendida como um dispositivo de reflexão do fazer profissional.
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