TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS EM SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA

A EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO INSTRUMENTO DIALÓGICO, HUMANIZADOR E EMANCIPATÓRIO

Autores

  • Leonardo Gaist Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, RS, Brasil
  • Antonio Escandiel de Souza Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.46550/ilustracao.v3i1.89

Resumo

O estudo analisou através de uma revisão bibliográfica, a educação permanente como instrumento de transformação das práticas em saúde na atenção básica, relacionando-a como uma oportunidade de reflexão sobre o processo de trabalho em que os sujeitos têm a possibilidade de se expressar, olhar para a própria prática e buscar novos saberes. A partir do estudo observou-se a EPS como um dispositivo que permite mobilizar saberes com vistas ao cuidado integral e provocar mudanças nas relações interpessoais (entre os próprios trabalhadores das equipes, entre os trabalhadores e usuários dos serviços, entre trabalhadores e gestores). O trabalho em saúde é um trabalho vivo em ato, em que o encontro entre quem cuida e quem é cuidado, dá um sentido para a vida e também para o trabalho. Desse modo, para que se possa produzir integralidade, a educação permanente precisa permear as práticas em saúde. Assim, a educação pode ser empregada para transformar a prática dos trabalhadores em saúde e a EPS é entendida como um dispositivo de reflexão do fazer profissional.

Publicado

06-08-2022

Como Citar

Gaist, L., & Souza, A. E. de. (2022). TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS EM SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA: A EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO INSTRUMENTO DIALÓGICO, HUMANIZADOR E EMANCIPATÓRIO . Revista Ilustração, 3(1), 41–50. https://doi.org/10.46550/ilustracao.v3i1.89