ABANDONO AFETIVO INVERSO

Autores

  • Karine Rodrigues dos Santos Centro Universitário Unibras, Rio Verde, GO, Brasil
  • Thiago Borges Andrade Centro Universitário Unibras, Rio Verde, GO, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.46550/ilustracao.v5i10.410

Resumo

Este artigo aborda o abandono afetivo inverso do idoso, explorando suas implicações psicossociais e jurídicas. O abandono afetivo inverso ocorre quando familiares ou cuidadores negligenciam o idoso, privando-o do suporte emocional necessário. A pesquisa revela que essa negligência resulta em sérios impactos na saúde mental dos idosos, como depressão e solidão, e se agrava pela ausência de políticas públicas e legislações adequadas. Além de discutir a necessidade de maior proteção legal, o estudo busca compreender as dinâmicas familiares que favorecem esse tipo de abandono, propondo medidas de intervenção para garantir a dignidade, integridade física e emocional dos idosos. O trabalho destaca a urgência de reformar a legislação brasileira e implementar políticas públicas que promovam o respeito e a valorização dos idosos em contextos familiares e sociais.

Biografia do Autor

Karine Rodrigues dos Santos, Centro Universitário Unibras, Rio Verde, GO, Brasil

Acadêmica do 10º período do Curso de Direito do Centro Universitário Unibras Rio Verde.

Thiago Borges Andrade, Centro Universitário Unibras, Rio Verde, GO, Brasil

Professor Mestre do Curso de Direito do Centro Universitário Unibras Rio Verde e orientador do trabalho

Publicado

20-11-2024

Como Citar

Santos, K. R. dos, & Andrade, T. B. (2024). ABANDONO AFETIVO INVERSO. Revista Ilustração, 5(10), 131–150. https://doi.org/10.46550/ilustracao.v5i10.410

Edição

Seção

Artigos Científicos