A REVOLUÇÃO PERSONALIZADA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL A DISTÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.46550/ilustracao.v5i7.351Resumo
Este artigo explorou a integração da inteligência artificial na educação especial a distância, destacando o potencial desta tecnologia para personalizar e tornar a aprendizagem mais inclusiva para alunos com necessidades especiais. O objetivo da pesquisa foi investigar as implicações pedagógicas e éticas da aplicação da inteligência artificial na educação especial a distância. Utilizou-se uma metodologia de pesquisa bibliográfica, conforme Paula (2009), para revisar e analisar literatura relevante disponível em bases de dados acadêmicas como Google Acadêmico e Scielo. A análise de conteúdo foi empregada para examinar as contribuições de teóricos proeminentes como Adorno (1995), Arendt (2012), Heidegger (2001), e Freire (1996), cujas teorias forneceram insights valiosos sobre as dimensões éticas e educacionais da tecnologia na educação. Os resultados destacaram que, embora a inteligência artificial ofereça oportunidades significativas para personalização da aprendizagem, são necessárias considerações críticas sobre sua implementação para garantir que ela promova a inclusão e não exacerbe as desigualdades existentes. A conclusão enfatizou a importância de abordar essas tecnologias com uma perspectiva crítica e ética, alinhada aos princípios de equidade e justiça educacional. Este estudo contribui para o entendimento de como as tecnologias emergentes podem ser utilizadas de maneira eficaz e ética na educação especial, sugerindo caminhos para futuras pesquisas e práticas educacionais adaptativas.
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