REFLEXÕES SOBRE POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS ANTES E DEPOIS DA BNCC
DOI:
https://doi.org/10.46550/ilustracao.v1i3.32Resumo
O artigo em questão parte do entendimento que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), último documento brasileiro de orientação curricular em vigência, promoveu um novo contexto educacional, desencadeando mudanças na educação básica e superior do país. O texto problematiza reflexões sobre as reformas curriculares das licenciaturas antes e depois da BNCC, em particular na área de línguas estrangeiras, e como essas alterações tendem a uma precarização da formação docente por atender meramente aos conteúdos e as competências prescritivas da BNCC. Além disso, o artigo discute como a ausência do debate sobre as concepções de linguagem na formação docente pode impactar o ensino de línguas estrangeiras na escola, tendo em vista o cenário monolíngue e de (anti)políticas evidenciado na realidade educacional brasileira (SILVA JÚNIOR; ERES FERNÁNDEZ, 2019). Espera-se com este breve debate promover novos sentidos sobre a importância de uma formação docente preocupada com a diversidade, os saberes locais e o caráter político da docência.
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