SALA DE AULA INVERTIDA

A PRÁTICA DA METODOLOGIA ATIVA NA SALA DE AULA UTILIZANDO A SALA DE AULA INVERTIDA

Autores

  • Agnólia Pereira de Almeida Must University, Estados Unidos
  • Ângela Ap. de Assis Polizello Must University, Estados Unidos
  • Claudia Ribeiro Must University, Estados Unidos
  • Monique Bolonha das Neves Meroto Must University, Estados Unidos
  • Silvana Maria Aparecida Viana Santos Must University, Estados Unidos

DOI:

https://doi.org/10.46550/ilustracao.v4i6.229

Resumo

Diante da transformação ocorrida em toda cultura mundial a partir da terceira revolução industrial, novos cenários educacionais surgiram com o advento tas tecnologias digitais. Assim, a educação impulsionada pelas ferramentas tecnológicas, remodelou, através das novas metodologias de ensino, formas de trabalhar na sala de aula de modo que o aluno, independente da modalidade de ensino que estiver inserido, faça parte do próprio protagosnismo no processo de aprendizagem. Nesse cenário, estudiosos apresentam diversas formas de atividades para a sala de aula atual, denominadas metodologias ativas. Entre muitas, a sala de aula invertida é uma delas. A sala de aula invertida (Flipped Classroom) é uma metodologia de ensino em que os alunos estudam o conteúdo em casa, por meio de vídeos, textos ou outros recursos, e utilizam o tempo de aula para discussões, atividades e resolução de dúvidas. Para ampliação do estudo sobre Metodologias Ativas, esse trabalho foi desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica, buscando reflexões diante dos conceitos já construídos e dos que ainda serão expostos, visto que a sala de aula invertida, para muitos ainda é um conceito a ser aprimorado. Para aplicar essa prática, o docente precisa rever a própria prática educativa. Deve ter uma abordagem pedagógica centrada no aluno, que valorize suas necessidades, interesses e formas de aprender. Isso significa que ele deve estar aberto a novas metodologias, a novas formas de avaliação e a novos modelos de ensino e aprendizagem, sempre buscando aprimorar sua prática e atender às demandas dos alunos.

Biografia do Autor

Agnólia Pereira de Almeida, Must University, Estados Unidos

Graduação. Especialização. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. 

Ângela Ap. de Assis Polizello, Must University, Estados Unidos

Graduação. Especialização. Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. Doutoranda em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana De Ciências Sociales (FICS).

Claudia Ribeiro, Must University, Estados Unidos

Licenciatura Plena em Matemática. Especialização em Educação Matemática. Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.

Monique Bolonha das Neves Meroto, Must University, Estados Unidos

Graduada em Pedagogia. Graduada em Artes Visuais. Graduanda em Educação Física. Graduanda em Educação Especial Inclusiva. Especialização em Supervisão Escolar. Especialização em Psicopedagogia e Gestão Escolar. Especialização em Educação Especial Inclusiva.  Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University – Flórida. 

Silvana Maria Aparecida Viana Santos, Must University, Estados Unidos

Bacharel em Administração. Licenciatura em Matemática. Licenciatura em Pedagogia. Licenciatura em Física. Graduanda em Engenharia de Produção. Graduanda em Letras pelo IFES. Especialização em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica. Especialização em Gestão Escolar: Orientação e Supervisão. Especialização em Metodologia do Ensino da Matemática e Física. Especialização em Educação Especial e Inclusiva. Especialização em Educação de Jovens e Adultos. Doutoranda em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana De Ciências Sociales (FICS); Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University (MUST).

Publicado

20-11-2023

Como Citar

Almeida, A. P. de, Polizello, Ângela A. de A., Ribeiro, C., Meroto, M. B. das N., & Santos, S. M. A. V. (2023). SALA DE AULA INVERTIDA: A PRÁTICA DA METODOLOGIA ATIVA NA SALA DE AULA UTILIZANDO A SALA DE AULA INVERTIDA. Revista Ilustração, 4(6), 173–181. https://doi.org/10.46550/ilustracao.v4i6.229

Edição

Seção

Artigos Científicos