A CIBERCONVIVÊNCIA DOS “SCREENAGERS”

Autores

  • João Carlos Bertolazzi Must University, Estados Unidos
  • Marcos Vinicius Malheiros da Silva Must University, Estados Unidos
  • Rebeca Maria de Oliveira Must University, Estados Unidos
  • Rodi Narciso Must University, Estados Unidos
  • Rosangela Miranda Crimoni Must University, Estados Unidos

DOI:

https://doi.org/10.46550/ilustracao.v4i2.154

Resumo

A mudança de comportamento entre as pessoas estão tomando rumos de distanciamento e a aproximação física cada vez mais distante o virtual muito presente hoje conversamos ou teclamos sem saber quem esta do outro lado as velocidade de informações nós traz a refletir sobre mudanças, conhecimentos pessoas virtualmente é saudável para obter a percepção do certo ou errado como isso afeta na educação no trabalho e nosso lado logico foram se por terra não havendo a necessidade de pensar formação comportamento solitário ou grupo é que nos cerca para obter informações? E quando voltamos essas mesmas ações para pessoas portadoras de TEA como podemos entender o universo que eles vivem as condições que devemos analisar. O processo transformador no ambiente social ocorre com processo 1.0 ate 4.0 e 5.0 que contribuiu na revolução Industrial e na Educação o caminho que estamos seguindo as ações nos mostra que a mudança de comportamento e a liberdade atingiram a maneira de ensinar e aprender a das novas tecnologias nos mostrara uma realidade virtual mais pragmática ao ser humano, com isso temos de entender as ações do comportamento e refletir se não estamos perdendo a capacidade da logica o raciocínio na participação da ação na Educação se alinhara alguns fatores que jamais deixará de existir Escola, Professores e Alunos a maneira de ensinar sim como já ocorre deixando a sensação de protagonismo com os alunos e porém a ação direcionamento e protagonista sempre será do professor.

Biografia do Autor

João Carlos Bertolazzi, Must University, Estados Unidos

Graduação em Ciências - Faculdade Hebraica Renascença; Graduação em Matemática – Fiar; Pós Graduado: Docência do Ensino Superior – Unimais; Neuropiscopedagogia Clínica e Institucional – Fameesp; Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação - Must Univesity.

Marcos Vinicius Malheiros da Silva, Must University, Estados Unidos

Licenciado e Bacharel em Letras pela UNIDERP. Especialista em Tendências Contemporâneas do Ensino de Língua Inglesa pela UNIDERP. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.

Rebeca Maria de Oliveira, Must University, Estados Unidos

Graduação em Pedagogia com Habilitação em Supervisão Escolar pela Universidade Estadual do Piauí /UESPI (2007). Graduação em Direito pelo Centro Universitário Santo Agostinho (2010). Especialista em  Direito Civil e Direito Processual Civil pelo Centro Unificado de Ensino de Teresina - CEUT (2013) e em Educação Infantil pela Universidade Norte do Paraná-UNOPAR-2019 e em Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.

Rodi Narciso, Must University, Estados Unidos

Graduação em Pedagogia com Habilitação em Supervisão Escolar pela Universidade Estadual do Piauí /UESPI (2007). Graduação em Direito pelo Centro Universitário Santo Agostinho (2010). Especialista em  Direito Civil e Direito Processual Civil pelo Centro Unificado de Ensino de Teresina - CEUT (2013) e em Educação Infantil pela Universidade Norte do Paraná-UNOPAR-2019 e em Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.

Rosangela Miranda Crimoni, Must University, Estados Unidos

Graduado: Pedagogia – Faculdade Madre Gertrudes de São José  Pós Graduado: Educação do campo -UFES – Universidade Federal do Espirito Santo; Pós Graduado: Gestão Escolar – Universidade Salgado filho; Mestrando: Tecnologias Emergentes em Educação - Must Univesity

Publicado

07-08-2023

Como Citar

Bertolazzi, J. C., Silva, M. V. M. da, Oliveira, R. M. de, Narciso, R., & Crimoni, R. M. (2023). A CIBERCONVIVÊNCIA DOS “SCREENAGERS”. Revista Ilustração, 4(2), 53–59. https://doi.org/10.46550/ilustracao.v4i2.154